O cinema brasileiro está cada vez mais em alta. Depois do grande e sensacional sucesso do filme Tropa de Elite, do diretor José Padilha, lançado em 2007, agora é a vez do longa, “174- Última Parada” produzido pelo diretor Bruno Barreto.
A mais nova produção promete ser sucesso nas bilheterias brasileiras, o filme tem duas horas de duração, e conta a história do órfão Sandro, que seqüestrou um ônibus na cidade do Rio de Janeiro e transformou aquela tarde em um dia de terror que foi transmitido para todo o Brasil.
O “espetáculo” transmitido pelos veículos de comunicação que chocou a sociedade, já havia sido transformado em um documentário, e agora Bruno Barreto após algum tempo de pesquisa e dedicação juntamente com o roteirista Bráulio Mantovani, resolveram levar o episódio para as grandes telas de cinema.
Bruno procurou o máximo trazer a realidade do fato ocorrido, a prova disso é que em vez de atores já conhecidos do público, ele trabalhou com atores com pouca experiência e não-atores que participam de grupos de teatro das comunidades carentes do Rio de Janeiro. O filme não é como os outros, pois não traz uma história que tem como foco mocinhos e bandidos, e nem conta com um final feliz. Mas sim a realidade da grande e desprezível violência carioca. Como é o caso do 174, que traz um jovem de 22 anos, órfão que se revolta com a condição de vida miserável na qual vive, a partir daí passa a fazer parte de um mundo sem volta, o do crime.
O filme além de grandes surpresas, mostra com detalhes toda a trajetória daquele dia que abalou a sociedade brasileira, trazendo a tona os caminhos que possibilitam os jovens a praticar cada vez mais violência, principalmente nas grandes cidades.
Além de fazer com que o nosso país ganhe cada vez mais destaque cultural com bons filmes brasileiros e conquiste muitos troféus.
Nívea Daniele Batista
A mais nova produção promete ser sucesso nas bilheterias brasileiras, o filme tem duas horas de duração, e conta a história do órfão Sandro, que seqüestrou um ônibus na cidade do Rio de Janeiro e transformou aquela tarde em um dia de terror que foi transmitido para todo o Brasil.
O “espetáculo” transmitido pelos veículos de comunicação que chocou a sociedade, já havia sido transformado em um documentário, e agora Bruno Barreto após algum tempo de pesquisa e dedicação juntamente com o roteirista Bráulio Mantovani, resolveram levar o episódio para as grandes telas de cinema.
Bruno procurou o máximo trazer a realidade do fato ocorrido, a prova disso é que em vez de atores já conhecidos do público, ele trabalhou com atores com pouca experiência e não-atores que participam de grupos de teatro das comunidades carentes do Rio de Janeiro. O filme não é como os outros, pois não traz uma história que tem como foco mocinhos e bandidos, e nem conta com um final feliz. Mas sim a realidade da grande e desprezível violência carioca. Como é o caso do 174, que traz um jovem de 22 anos, órfão que se revolta com a condição de vida miserável na qual vive, a partir daí passa a fazer parte de um mundo sem volta, o do crime.
O filme além de grandes surpresas, mostra com detalhes toda a trajetória daquele dia que abalou a sociedade brasileira, trazendo a tona os caminhos que possibilitam os jovens a praticar cada vez mais violência, principalmente nas grandes cidades.
Além de fazer com que o nosso país ganhe cada vez mais destaque cultural com bons filmes brasileiros e conquiste muitos troféus.
Nívea Daniele Batista